Coisas Sentidas, Sem Voz
Tudo o que vivemos existe — mesmo que ninguém saiba, mesmo que o mundo tenha seguido. Há coisas que não se dizem. Mas se sentem. Ficam ali: entre uma respiração e outra, entre um olhar e o fim. Não há verso que explique, nem gesto que baste. Há o que se sente. E isso, só nós sabemos.